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Bio Parque: Muito além do funeral convencional

Já pensou em visitar um parque ecológico com centenas de árvores e um museu da biodiversidade local no dia de Finados, ao invés de ir a um cemitério? Essa é a proposta do BioParque. Com um DNA socioambiental, o BioParque é um empreendimento 100% sustentável e preocupado com o meio ambiente. Trata-se de uma iniciativa inédita no Brasil e no mundo, que oferece a possibilidade de dar um destino ecológico às cinzas resultantes da cremação, incorporando-as ao ciclo de vida de uma árvore. 

O segmento de death care, aquele ligado à oferta de planos e serviços funerários, vem se consolidando no Brasil. O mercado brasileiro fatura cerca de R$ 13 bilhões ao ano, segundo pesquisa da Zurik Advisors, feita a pedido do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep). Com isso, o número de crematórios no país aumentou 1000% em 20 anos.

Atenta à urgência de preservação ambiental, o BioParque já está em operação e centenas famílias já foram atendidas. “Nossa proposta vai muito além de criar uma nova alternativa ecológica para o mercado póstumo. Buscamos sensibilizar a população com iniciativas socioambientais de  valorização e preservação da natureza, e contribuir para a melhoria ambiental das grandes metrópoles” afirma Selma Capanema, executiva de negócios do BioParque Brasil. 

Segundo Capanema, as pessoas podem escolher, entre as espécies nativas disponibilizadas pelo BioParque, a árvore que, após germinar, será plantada para homenagear o ente querido. Ao fazer o plantio das sementes, as mudas ficam em uma incubadora, recebendo todos os cuidados necessários na sede do BioParque em Belo Horizonte/MG, durante, aproximadamente, 24 meses. 

Depois desse período, as árvores são plantadas no parque, localizado em Nova Lima/MG, que conta com uma área de 1,5 milhão de m², às margens do Rio das Velhas e 10 minutos do BH Shopping. 

Com inauguração prevista para o 1º semestre de 2024, o parque estará aberto à visitação. Com a ideia de transformar lápides em árvores, a empresa  propõe uma releitura dos cemitérios convencionais e oferece todos os serviços funerários como velório, cremação, etc. Uma proposta de homenagem diferente e que ressignifica o luto com o plantio de espécies nativas.

A família pode, ainda, optar pela compra de árvores, jardim ou até mesmo um bosque. “As cerimônias realizadas são intimistas, acolhedoras e repletas de detalhes que tornam a experiência única e proporcionam a ressignificação do luto”, afirma Capanema.

Memorial Vivo

O Bioparque também possui uma plataforma que permite, a cada família, elaborar um memorial em homenagem ao ente querido. Todas as árvores plantadas como homenagens são identificadas por meio de totem que possui um QR Code que direciona diretamente para a página de quem está sendo homenageado, na qual é possível visualizar todo o conteúdo e o livro de memórias. 

Na plataforma é possível redigir e editar textos, fotos e vídeos, revisitando momentos significativos da história do homenageado. A família pode, ainda, convidar amigos para contribuir na elaboração do memorial. Dessa forma, as pessoas podem manter e eternizar a memória de quem já se foi.

É também por meio da plataforma que as famílias acompanham o desenvolvimento da muda que se transformará na árvore escolhida, dentre as sete espécies disponíveis: Ipê-amarelo, Pau-Brasil, Jacarandá, Acácia, Quaresmeira, Sibipiruna, Jequitibá. 

Já em funcionamento em Nova Lima (RMBH), o BioParque está em expansão para as principais capitais do país como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador.

Sobre o dia de Finados

Com objetivo de relembrar a memória dos mortos, muitos países celebram no dia 2 de novembro, o dia de finados. A data é celebrada desde a idade média, quando era conhecida como “Dia de todas as Almas”. O principal responsável pela instituição de uma data específica dedicada à alma dos mortos foi o monge beneditino Odilo (ou Odilon) de Cluny, que viveu entre os anos de 962 e 1049. Em 2 de novembro de 998, ele definiu que os membros de sua abadia e todos aqueles que seguiam a Ordem Beneditina teriam a obrigatoriedade de rezar pelos mortos. A data popularizou-se em todo o mundo cristão medieval como o Dia de Finados, a partir do século XII.

Créditos das fotos: Jomar Bragança – edição sob imagem

Informações para a imprensa:

Hipertexto Comunicação Empresarial

Atendimento: Maíra Lobato

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